O deputado federal José Reinaldo (PSB-MA) é suspeito de ter sido conivente, quando era governador do Maranhão, com suposta propina recebida da Odebrecht pelo então procurador-geral de seu estado, Ulisses César Martins de Sousa.
Os dois serão investigados pelos crimes de corrupção passiva e ativa, lavagem de dinheiro e crime contra o sistema financeiro nacional.
José Reinaldo afirmou que seu nome não foi citado por nenhum dos delatores, que “apenas se referiram à suposta conduta de um auxiliar seu, quando exerceu o cargo de governador do Maranhão”. O deputado disse ainda que a circunstância demanda apuração aprofundada.
Ulisses César Martins de Sousa afirmou que recebeu com surpresa a notícia de que seu nome teria sido incluído na lista. “Ele não pode se manifestar sobre as delações antes de conhecer seu conteúdo", disse nota.
O ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no STF, autorizou as investigações a partir do pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. A PGR fez o pedido com base nas delações dos ex-executivos da Odebrecht.
Segundo relatos feitos em delações pelos executivos da Odebrecht João Antônio Pacífico Ferreira, Raymundo Santos Filho e Hilberto Mascarenhas Alves da Silva Filho, Sousa solicitou propina à Odebrecht para facilitar o pagamento de valores devidos à empresa decorrentes de contrato administrativo.
Para o Ministério Público, o fato de o procurador-geral exercer cargo de “intensa confiança” de José Reinaldo, assim como a “expressividade econômica do contrato”, sugerem a possível conivência do então governador do Maranhão, o que demanda uma “apuração aprofundada”.
Nos depoimentos, os delatores disseram que o pagamento da propina a Sousa ocorreu por meio do Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht e mencionaram que houve remessa de recursos financeiros ao exterior “sem o cumprimento dos requisitos normativos”.
Os dois serão investigados pelos crimes de corrupção passiva e ativa, lavagem de dinheiro e crime contra o sistema financeiro nacional.
José Reinaldo afirmou que seu nome não foi citado por nenhum dos delatores, que “apenas se referiram à suposta conduta de um auxiliar seu, quando exerceu o cargo de governador do Maranhão”. O deputado disse ainda que a circunstância demanda apuração aprofundada.
Ulisses César Martins de Sousa afirmou que recebeu com surpresa a notícia de que seu nome teria sido incluído na lista. “Ele não pode se manifestar sobre as delações antes de conhecer seu conteúdo", disse nota.
O ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no STF, autorizou as investigações a partir do pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. A PGR fez o pedido com base nas delações dos ex-executivos da Odebrecht.
Segundo relatos feitos em delações pelos executivos da Odebrecht João Antônio Pacífico Ferreira, Raymundo Santos Filho e Hilberto Mascarenhas Alves da Silva Filho, Sousa solicitou propina à Odebrecht para facilitar o pagamento de valores devidos à empresa decorrentes de contrato administrativo.
Para o Ministério Público, o fato de o procurador-geral exercer cargo de “intensa confiança” de José Reinaldo, assim como a “expressividade econômica do contrato”, sugerem a possível conivência do então governador do Maranhão, o que demanda uma “apuração aprofundada”.
Nos depoimentos, os delatores disseram que o pagamento da propina a Sousa ocorreu por meio do Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht e mencionaram que houve remessa de recursos financeiros ao exterior “sem o cumprimento dos requisitos normativos”.
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